A frase título deste artigo foi dita ao blogueiro hoje às 14h pelo diretor regional da ECT/RS, Larry Manoel Medeiros de Almeida.
Este compromisso, para o qual já elencou providências e ações imediatas, prende-se ao fato de que os serviços de entrega de correspondências estão efetivamente deixando a desejar na cidade do Rio Grande.
Todas as explicações e justificativas, embora verdadeiras, não se sustentam frente a imagem conquistada junto aos usuários ao longo do tempo de Empresa Pública mais confiável do Brasil.
As pessoas, com razão, não aceitam receber com atraso ou não receber correspondências, boletos bancários etc.
Larry já deslocou de outras localidades 12 carteiros e disponibilizou mais dois veículos com motorista e ajudante para essa verdadeira “Força Tarefa” que trabalhará, inclusive, aos sábados e domingos até que o serviço esteja normalizado.
Liberou também o pagamento de horas extras para que o mutirão seja reforçado por toda a equipe local.
Concomitantemente estão providenciando em mais dois locais para o atendimento do Centro de Distribuição Domiciliar (CDD) e também a ampliação da área de atendimento com entrega domiciliar, para bairros ainda não contemplados.
Para o Executivo Municipal a reivindicação é que faça a sinalização com identificação das ruas para facilitar o trabalho dos carteiros.
Para nós, comunidade, o recado é cuidado com os nossos cães, responsáveis por ataques e por dificultar o acesso aos carteiros e também a disponibilização de caixas de correspondências que podem ser confeccionadas a partir de cano de PVC ou garrafa pet.
Mãos a obra.
A Seleção Brasileira de Futebol é uma instituição pública na acepção da palavra, mexe com o que há de mais significativo para nós: o futebol, paixão nacional.
Portanto, nunca foi tranqüila a vida dos nossos treinadores, pois até presidentes da república já “opinaram” sobre convocações e escalações.
Estamos a 65 dias de mais uma copa do mundo, sonho de consumo permanente de todos nós de quatro em quatro anos, e Dunga dá preocupantes mostras de que não vai levar os melhores do momento.
Afinal, a seleção tem que ser seleção, não é local para concessões e maiores considerações.
A base, óbvio, é essa, mas não pensar em Ronaldinho Gaúcho, Cleber “o gladiador”, Ganso e Neymar (do Santos) como alternativas, é no mínimo teimosia.
A imprensa esportiva já começa dar sinais de desconforto e preocupação, o blogueiro também.
Alberto Amaral Alfaro
natural de Rio Grande – RS, advogado, empresário, corretor de imóveis, radialista e blogueiro.