Alberto Amaral Alfaro
Advogado, empresário, corretor de imóveis, radialista e blogueiro.
O cineasta americano Oliver Stone tem buscado para si um protagonismo político que só tem servido para consolidar sua imagem de controverso, discutível, questionável.
Vejamos, primeiramente não estou questionando a sua capacidade como realizador de cinema, consolidada por uma bela obra premiada com três estatuetas do Oscar da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.
Apesar de ter lutado na fronteira do Camboja combatendo o comunismo dos “Vietcongues”, quando resultou ferido, isto aos 19 anos, no longínquo setembro de 1967, Stone após formar-se em cinema na cidade de Nova York, começou a questionar a política externa americana.
O Cineasta, referindo-se a esse combate voluntário ao comunismo, atribui a uma educação conservadora e rígida em casa e na escola, onde foi colega de George W. Bush, que lhe operou uma verdadeira lavagem cerebral.
Atualmente, em périplo pela América Latina, onde divulga “Ao Sul da Fronteira”, documentário de sua autoria cujo principal protagonista é o presidente venezuelano Hugo Chávez, tem disparado contra o presidente dos EUA Barack Obama, bem como contra toda a imprensa que critica seus novos ídolos.
O documentário se concentra na Venezuela, mas defende também a ideia de que a política bolivariana de Chávez contaminou, aqui sem a conotação negativa da palavra, outros países da América Latina, que passaram a “não ceder” aos EUA.
No filme entrevista Cristina Kirchner (Argentina), Evo Morales (Equador), Fernando Lugo (Paraguai), Rafael Correia (Equador), Raul Castro (Cubo) e Lula (Brasil), e chegam, todos, a um consenso: “A imprensa é o maior partido de oposição de todos”.
Um homem da comunicação, do porte de Oliver Stone, chegar a uma conclusão dessas que demoniza os meios de comunicação, sustentáculos universais da democracia, me parece que tenta consolidar, mais uma vez sua imagem de controverso.
A estudante de direito da PUC/RS Samara Schuch Bueno, natural da cidade de Rio Grande – RS foi a grande vencedora do programa apresentado pelo empresário João Doria Jr na TV Record.
Nesta edição de 2010, Samara competiu com milhares de universitários de todo o país resultando finalista.
Ontem à noite em rede nacional com acompanhamento de 20 milhões de telespectadores, João Doria Junior, após a última etapa da disputa, anunciou na presença de mais de dois mil convidados entre empresários, personalidades e parentes dos concorrentes a escolha da gaúcha Samara Schuch Bueno como apta a receber o prêmio de um milhão de reais, mais um contrato com a empresa Dora Associados com remuneração anual de 120mil reais, um final de semana com o noivo em Nova York, um automóvel Fiat 0km e para completar acompanhar os jogos da Seleção Brasileira direto da África do Sul.
Cumprimentos aos pais Rosangela Schuch e Francisco de Paulo Bueno pelo sucesso da filha.
Na foto: Samara Schuch Bueno e João Doria Jr
Alberto Amaral Alfaro
natural de Rio Grande – RS, advogado, empresário, corretor de imóveis, radialista e blogueiro.
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