Gostaires Gonzalez o 'escrevinhador’. Natural de Santa Vitória do Palmar, reside em Rio Grande desde 1980. Autor de dois livros realçando as memórias dos GONZALEZ. Próprio de quem não quer deixar no esquecimento uma série de relatos que esclarecem uma nesga do tempo num lugar incomum.
Dos winkeis os barcos a Cristovão Colombo as navegações, os conquistadores chegaram e dominaram o mundo selvagem Americano, em busca de ouro e tinta para seu deleite, não contente mais tarde abriram o mato e ergueram edifícios, deixaram espaços para as praças e criaram zoológicos onde tudo era natural, sem falar dos rios ora canalizados com águas turvas e contaminados de resíduos químicos das fábricas, das oficinas, das residências...
De Giordano Bruno os astros, de Santo Dumont os ares os céus para fazer inveja às aves que hora abrem-se os bandos para as turbinas triunfais dos homens.
De Uaistem a fissão do átomo, de Armstrong o espaço sideral.
Que Deus tenha inveja da criação. O homem bíblico conseguiu supremacia e na atualidade confunde seus irmãos. O homosapies na atualidade prepara a destruição do planeta, para sinalizar ao futuro seus monumentos de adoração, igualzinho os povos antigos: Maias, Astecas, Incas... Das pirâmides, dos tempos, das arenas, dos teatros, dos obeliscos.
O ar, mares e o solo da borra preta do petróleo infestados. A mancha da morte na inteligência artificial, somados numa única inteligência, enche os olhos humanos de imprudência e ganância. Na geração atômica, do químico letal, das ondas degeneradoras, das luzes ditas curativas: do buraco de ozônio, do aquecimento descontrolado das viagens a outros planetas, dos micros organismos, das pregações mentirosas...
O final é inevitável à medida que tornamos nosso planeta impermeável.
O poder e a glória não duram para sempre!
* Meu texto dissertativo na prova do ENEM, sobre: “os efeitos da implantação da lei Seca no Brasil”. Argumentos em defesa de um ponto de vista.
È compreensível que o magnetismo se preste para explicar acidentes de trânsito, mas poderíamos usar outros termos que igualmente se atraem: o pólen das plantas ao vento, o semen em condições adequadas...
O ser humano é criativo, com manias de ser diferente, nas vestes, nos acessórios, não contente usa de artifícios para modificar a personalidade ora bebendo ora usando outras drogas. Há quem pense que só a bebida alcoolica mata no trânsito: embora se saiba.
Quem mata é as pessoas que fazem mau uso das vias, no asfalto ao uso de alucinógeno não coerente com uma direção condizente.
Deveria os veículos possuir um dispositivo magnético que repelisse os outros automóveis ao aproximar-se e a obrigatoriedade dos pedestres o uso de um sistema de sonar indicativo de automotores.
Não podemos andar na contramão do que é lícito aos olhos do povo, pois seria semelhante ao andar vendado no trânsito.
Alberto Amaral Alfaro
natural de Rio Grande – RS, advogado, empresário, corretor de imóveis, radialista e blogueiro.