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Prof. Nerino Dionello Piotto
Articulista Econômico - Empresário ramo imobiliário - Aposentado do Banco Central do Brasil.


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2011...PROFUNDAS MUDANÇAS No mundo e em RIO GRANDE!

quinta-feira, 29 de Dezembro de 2011 | 10:30

O mundo mudou. As lições ficam registradas na história. Jamais podemos deixar de ler os clássicos ( Adam Smith, John Maynard Keynes, Karl Marx ) mas sempre com um olhar de ver não só pelo retrovisor mas também com o farol alto. Como o fizeram Celso Furtado, Roberto Campos e o gaucho Golbery do Couto e Silva. A visão de Golbery era singular. Estrategista, referência intelectual, defendia a integração e coesão inter-regional. Se hoje ainda vivesse, ficaria orgulhoso com o que ocorre em nossa cidade e seu entorno. Com o entendimento que se constata dentre boa parte dos políticos da metade sul do Estado – em nome do desenvolvimento e do ganho de qualidade de vida das pessoas que aqui vivem. Óbvio que divergências existem. É da democracia!

É ótimo constatar que personalidades como os deputados Adilson Troca, Alexandre Lindenmeyer e o Prefeito Fábio Branco, dentre outros, independentemente de cores partidárias, cerraram fileiras em 2011 com o mesmo objetivo: o melhor para Rio Grande.

São personalidades que não cabem no figurino do político estigmatizado. São inteligentes, proativos e não olham para o próprio umbigo. Motivo de orgulho e reconhecimento.

Rio Grande plantou, notadamente na última década, as sementes do desenvolvimento. Agora é chegada a época da colheita. E os problemas, de toda ordem, como em uma super-safra ( armazenagem, escoamento, venda... ) , aparecem. E mudanças ocorrem!

As alterações no cotidiano , imprescindíveis e necessárias, se constituem, não raro, ao primeiro olhar e sentir, em novidades que são colocadas sob suspeição. Injustamente!

Primeiro a Zona Azul, que higienizou a circulação de veículos no centro, foi duramente criticada e hoje está plenamente assimilada. Agora as rótulas ( sem as quais o trânsito em Brasília seria caótico ) são alvos de críticas injustas, intempestivas e açodadas.

Ao invés de simplesmente criticar, melhor seria refletir sobre como fazer melhor, e sugerir.

Finalmente, assinalamos que hoje encontramos – no Banco do Brasil, em Rio Grande, com o Deputado Alexandre Lindenmeyer, que nos convidou para um chimarrão e uma conversa. Ressaltou o orgulho que seu pai, de nossa mesma origem familiar, tem pelo nosso trabalho, o que nos trouxe grande satisfação. Creditamos o mérito ao Jornal do Cassino, na figura do saudoso Prof. Orlando Macedo Fernandes, e hoje ao blogdoalfaro ( Alberto Amaral Alfaro ) à Folha Gaúcha e Rádio Nativa ( Wanda Leite e Valerão ) que jamais exerceram qualquer tipo de balizamento e/ou patrulhamento.

Economista*


Escrito por Nerino Dionello Piotto

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EMPREGABILIDADE EM RIO GRANDE E EM OUTROS PAGOS

sexta-feira, 23 de Dezembro de 2011 | 11:33

As estatísticas não deixam margem à dúvidas. No Brasil, onde os sinais da crise mundial começam a aparecer, enfrentamos o pior desempenho em termos de criação de empregos formais dos últimos anos.

Mas se constata um fenômeno previsível: o da empregabilidade. Há, de um lado, empresas necessitando de mão-de-obra e, de outro, há pessoas querendo trabalhar, mas....não casa!

Isto se constata claramente em Rio Grande. Nossa cidade, como estampado na capa desta Folha Gaúcha, na última edição, sofre um processo altamente positivo de crescimento, com números que realmente impressionam. E preocupam. Mas, como diz o velho ditado, é um problema bom de se ter. Pior se estivéssemos, como há vinte anos, estagnados, tendo como única fonte de recursos os salários do pessoal da marinha, da Furg, etc. As pessoas costumam esquecer rápido. Mas, sempre é bom lembrar, que vivemos situação extremamente preocupante e sem perspectivas de solução. Claro que é humano e usual a gente se queixar do excesso de veículos, de gente, do aumento da criminalidade, faz parte! Lanche grátis? Não há.

Mas aqui, como em outros pagos que sofrem o mesmo processo, o fenômeno da empregabilidade se manifesta, provocando em pessoas com baixa escolaridade uma sensação de frustração, desesperança de dias melhores e empregos que não alcançam.

Culpados? Todos nós, o sistema que aceitamos e alimentamos. Não podemos deixar de assinalar que a Prefeitura, através da SMEC, tem consciência de que, sem educação – problema solucionável, mas que só se resolve em décadas, fica impossível, salvo exceções, realizar o sonho de melhorar de vida. E ela está fazendo a sua parte. O renomado Prof. Claudio Omar Nunes, além de ser “expert” no assunto tem uma vitalidade digna de nota. E esse conjunto de fatores, aliados ao apoio incondicional do Prefeito Fábio Branco, minoram o problema, que por si só é grave, agravado ainda pela migração de alunos da rede estadual para a municipal.

Bueno, gente, o fim do ano está aí, o mundo parece que vai acabar, como sempre, mas não acabará, e temos de redobrar os cuidados para evitar futuros problemas. Com o uso do cartão de crédito, com as dívidas; com a saúde, pois, como nas finanças, todo o excesso é penicioso;

Desejamos que nossos leitores tenham um ótimo Natal ao tempo em que agradecemos o apoio, as sugestões, o incentivo recebidos.

Economista*


Escrito por Nerino Dionello Piotto

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Alberto Amaral Alfaro

natural de Rio Grande – RS, advogado, empresário, corretor de imóveis, radialista e blogueiro.

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