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Prof. Nerino Dionello Piotto
Articulista Econômico - Empresário ramo imobiliário - Aposentado do Banco Central do Brasil.


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CÃES ERRANTES NO CASSINO MANEIRA IDIOSSINCRÁTICA DE VER, SENTIR, REAGIR...

quarta-feira, 06 de Abril de 2011 | 17:06

Em se tratando de gente, de amor, pensamos que o correto é: quem ama deixa ir.

Mas, em se tratando de animais, o correto é: Quem ama cuida.

Filho – no caso gente, cresce e se torna independente. Os animais, embora cresçam, ficam sempre de nós dependentes. Assim, se você deseja um gato, um cão, e se não tiver dinheiro e tempo – por mínimo que seja – para lhe dar algum carinho, por favor, desista.

No Cassino, há muita gente que ama os animais. Mas muitos, embora não duvidemos que os amem, não os cuidam. Muitos cassinenses cometem – sem querer, óbvio – crimes de mau trato aos animais. Abandonam filhotes de cães indesejados à sua própria sorte e contribuem – sem refletir - para o agravamento de grave problema de saúde pública e prejudicam a economia do Bairro. Mereceriam ser apenados. Leis existem! Culpa dos cães? Não!!!

Basta ir até a 3ª. Delegacia de Polícia Civil ( Cassino ) e perguntar sobre boletins de ocorrências sobre quedas de motociclistas provocadas por cães de rua, mordidas e ataques...

Nos últimos dois anos as estatísticas oficiais – checamos os dados na 3ª. DP - não deixam dúvidas: ataques de cães errantes com lesões graves, quedas de motociclistas com danos materiais e absenteísmo ao trabalho em razão de acidentes provocados por cães não deixam margem a dúvidas: providências urgem serem tomadas. Muitos Cassinenses, lamentavelmente, não são conscientes de suas responsabilidades com os animais.

O tema é recorrente, é polêmico. Poucos tem coragem de botar a mão no vespeiro.

Uma vereadora – tinha de ser uma mulher para ter a coragem de – Lu Compiani, tocou na ferida e propôs medida = construção de um novo canil – o atual não atende minimamente as necessidades = que – se vier a ser operacionalizada - tem tudo para minimizar os gravíssimos problemas causados pelos cães errantes no Cassino.

De maneira incompreensível, vozes se levantaram contra o projeto. Não temos dúvida, é o caminho para a solução de um grave problema recorrente. Deixar como está seria, no nosso entender, o pior dos mundos! Uma irresponsabilidade!

Pensem nisso!

Economista*

 


Escrito por Nerino Dionello Piotto

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IDIOSSINCRASIAS PAPAREIAS

quinta-feira, 31 de Março de 2011 | 16:58

A maneira de ver, sentir e reagir a certos fenômenos em nossa terra é curiosa e peculiar.

Quem daqui é entende, embora como nós, não concorde. Cabe a nós mudar a realidade. Nossa cidade voltou a ser cosmopolita e forte economicamente como no passado . Devemos respeito a todos que acolhemos. Ex:a influência açoriana explica o uso de cavalos em carroças para serviços. Como as touradas, maltratam os animais e necessita ser refletida e repensada.

Mas há outros agentes, como as cabeças de burro enterradas. Bueno, aí o papo é outro. A baixa auto-estima coletiva, um transtorno coletivo popularmente chamado de complexo de vira-lata era voz corrente e hoje – após cura aparente volta e meia ressurge em Rio Grande.

Ex: DATC – linha POA x RG. Recebemos telefonema, em nossa casa no Cassino, de um papareia, (Paulo Piva Dionello ) , que, após trabalhar nas agências do Banco do Brasil de Rio Grande, Rio, Londres e Nova Iorque, onde se aposentou como gerente, radicou-se no Rio de Janeiro. Mas não esqueceu suas origens e raízes e sempre vem rever amigos e parentes. Estava indignado: tomou de Porto Alegre para Rio Grande o ônibus do DATC. O veículo, segundo ele ouviu do motorista não tinha condição de uso para distância tão longa. Isto foi na última sexta-feira, no horário das 16 horas. Os passageiros ficaram por cerca de três horas no Paradouro à espera de novo veículo que os transportasse ao destino. E dez tiveram de viajar em pé, que os deixou ainda mais inseguros e revoltados. Ainda bem que não desceu no Bar do Beto, à noite. É uma aventura para quem adora adrenalina forte. Lugar inóspito, inseguro..

Lei Anti Fumo – Lu Compiani - Alguns de nossos vereadores que votam contra estão desinformados barbaridade ou não estão dando a mínima para a saúde de seus representados. Não se entende o porquê – na contra-mão do mundo, de defenderem o uso de droga como o cigarro em lugares públicos e fechados. Será em respeito ao receio de donos de estabelecimentos que temem perder fregueses? Fumantes passivos também sofrem danos à saúde. Até os animais sofrem danos: pássaros deixam de cantar; cães de focinho curto são vitimados por cânceres; gatos perdem pelos... É dado científico, comprovado. Livre arbítrio todos temos o direito de ter, mas com relação à nossa saúde. Como podem edis desdenhar o fato de que a iniciação ao uso de drogas ilícitas se dá usualmente com o cigarro e com a bebida = drogas lícitas = em idade precoce? E que o exemplo dos adultos é seguido?

Nossa leitura para essa cabeça de burro ainda não exumada e incinerada é que alguns vereadores – embora façam apologia pelo não uso de drogas – e incompreensivelmente votem contra o projeto é temor ao ótimo desempenho da vereadora Lu. A trajetória da vereadora, que tem um baita carisma, tem raízes populares profundas e é forte e firme à vendavais e tormentas como o bambú. Ela assusta alguns de seus pares pela perseverança e garra, que seus eleitores reconhecem e agradecem. E os demais, que não são bobos, percebem a falha de seus representantes e ....mais pontos para Lu Compiani.

Vamos pensar nisso?

Economista*


Escrito por Nerino Dionello Piotto

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Alberto Amaral Alfaro

natural de Rio Grande – RS, advogado, empresário, corretor de imóveis, radialista e blogueiro.

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