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Prof. Nerino Dionello Piotto
Articulista Econômico - Empresário ramo imobiliário - Aposentado do Banco Central do Brasil.


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MOBILIDADE URBANA LIBERDADE PARA PRISIONEIROS EM SEUS LARES

sexta-feira, 25 de Março de 2011 | 14:19

Participamos da audiência pública que tratou da MOBILIDADE URBANA. O conceito é moderno e persegue a melhoria da qualidade de vida nas cidades.

Pergunta-resumo (o tema é extenso e prioritário): foi produtivo o trabalho da equipe contratada pela Prefeitura? Respondemos com as palavras de um crítico que possui bagagem e conhecimento de causa e das causas históricas – cultura...- dos problemas de Rio Grande. O Eng. Diniz – que tem formação em urbanismo, nos falou que “o diagnóstico e o trabalho estão excelentes...porém duvido que se faça 10%...”.

Nosso sentimento quanto à excelência do trabalho foi o mesmo mas acreditamos que se possa fazer muito mais do que 10%. E já. A Prefeitura foi feliz na escolha da Empresa de Consultoria. Seus técnicos demonstraram competência e sensibilidade acurada.

Nos chamou a atenção a alta ponderação dada pela equipe ao quesito “calçadas” em Rio Grande. Há muito esta coluna vem denunciando o uso indevido desse espaço da coletividade em benefício de proprietários inescrupulosos no Cassino. Casa de cachorro de alvenaria, correntes, baia de cavalo, filtro de fossa séptica, degraus... construídos no passeio público ( calçadas ). Alô Sr. Xerife do Cassino!!!

A correção dos abusos da espécie seria um “habeas corpus” para os prisioneiros não apenados em suas residências, ou seja: idosos e com dificuldade de locomoção.

Lançamos sugestão – aceita na audiência – de se trabalhar com um binômio: educação ( elaboração de campanhas com cartilhas, p.ex.) e.... fiscalização.

O vereador Julio Martins sugeriu – e nos pareceu ótimo, cobrar contribuição de melhoria para a construção das calçadas pela Prefeitura. A lei diz que as ruas pavimentadas devem ter calçadas-padrão. Eliminar-se-ia, assim, calçadas até de boa qualidade, mas verdadeiras armadilhas ( com materiais inadequados, declives...) para as pessoas com dificuldade de locomoção e notadamente idosos.

O vereador Nando lembrou acidente estúpido (atropelamento de uma menina, por um ônibus) na Julio de Castilhos, no Cassino, onde as pessoas disputam espaço com os veículos por falta de passeios minimamente seguros.

Bueno, panela de doce que muitos mexem, desanda. E o tema-problema “calçadas” é responsabilidade de cinco Secretarias em Rio Grande. Óbvio, está errado.

Vamos refletir e começar já a corrigir esses tremendos erros?

Economista*


Escrito por Nerino Dionello Piotto

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O ANO VAI COMEÇAR

quinta-feira, 17 de Março de 2011 | 14:17

O ANO VAI COMEÇAR

No Brasil, notadamente no sul do País, onde o verão muda os hábitos e o humor e agita o turismo, tudo começa a  funcionar após o carnaval.

Hora de voltar à rotina.

Quem sabe começar definindo metas para o ano? E, antes disso, para se saber a quantas se anda,   fazer uma conta simples e verificar se temos =  em termos de patrimônio = nos mantido na média dos brasileiros? Basta multiplicar tudo o que se ganha no ano pela idade mais dez e dividir por 20.

 

Ex: se você ganha R$50.000,00 por ano ( tudo incluído, 13. férias, aluguéis, etc. ) e tiver 50 anos, multiplique o valor faturado por 60 e divida por 20. Você deveria ter um patrimônio de, no mínimo, R$150.000,00. 

Se tiver mais, poderá se planejar para gastar mais. Se tiver menos, repense e refaça seu planejamento de gastos.

Bueno, para isso, é importante ter atitude e tomar atitudes. Como?

Primeiro, devemos levar em conta a qualidade de vida. Dinheiro é meio para se viver bem  e não deve ser fonte de preocupação.

Se o seu patrimônio for muito menor do que o resultado da equação e estiver pendurado em cartões de crédito e outras dívidas reexamine suas despesas e tome atitudes. Ex: cortar o pacote de 150 canais de TV, pode e deve. Ir às compras estressado, com a cuca cheia de problemas, é um perigo. Complexo de vítima, se você tem,  deve ser exorcizado. A culpa pelo seu descontrole não é do seu companheiro (a), pai, mãe.. Ponha todos os seus gastos e receitas no papel e, reunido com a família, decida se pode gastar mais ou se deve poupar. Contabilidade na cabeça é sinônimo de descontrole. Você pode estar poupando sem necessidade ou se endividando além da conta. Tome pé da situação, então. E decida o que deve e pode cortar ou como gastar mais e viver melhor ou em que e como investir.

Se tiver sobra financeira freqüente, automatize seus  investimentos: crie o hábito de fazer aplicações em datas certas. Dedique tempo para aprender a gerir seu dinheiro.

Após a revisão, acerte o rumo. Muita gente gasta errado, se endivida e muita gente poupa errado , faz economias burras, deteriorando sua qualidade de vida e de seus familiares.

Se, por exemplo,  ir a um bom restaurante, viajar, trocar de carro, financiar seus filhos nos estudos e início de vida, melhorar sua morada – afinal é dentro dela que você passa a maior parte de seu tempo -  lhe trazem prazer e se você pode e não o faz.... reflita!!!

Pense sobre nisso! E tenha um bom ano! Com melhor qualidade de vida!

Economista*


Escrito por Prof. Nerino Dionello Peiotto

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Alberto Amaral Alfaro

natural de Rio Grande – RS, advogado, empresário, corretor de imóveis, radialista e blogueiro.

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