Prof. Nerino Dionello Piotto
Articulista Econômico - Empresário ramo imobiliário - Aposentado do Banco Central do Brasil.
Mas o futuro bate à porta!
Há alguns anos, em torno de dez, “vender” Rio Grande como uma cidade propícia a bons investimentos seria perda de tempo. Poderia até parecer uma arapuca. Nossa cidade vivia, até por volta do ano de 2000, duas décadas de profunda estagnação e marasmo.
Algumas pessoas teimaram – somos testemunha dos fatos – e quebraram a inércia, o encanto. Desenterraram, cremaram e jogaram ao mar as cinzas das “cabeças de burro”. Parabéns!
Hoje, embora ainda com alguns incrédulos, a cidade decolou. Fomos redescobertos.
Mas, como se aprende nas aulas de economia, não há lanche grátis. O futuro está batendo à porta. Passada a euforia das conquistas da atração dos investimentos chegou a hora de preparar a cidade para esse futuro.
As estatísticas oficiais da Prefeitura são implacáveis. Mais gente virá para a cidade. Muita gente. Mais carros concorrerão com o já exíguo espaço de circulação. Muitos carros.
E...como chegar e partir? Nossa estrada que nos leva a Porto Alegre está saturada. Está sendo duplicada, verdade. Mas, como a RS 734, será outra obra de igreja. É assim que a história tem nos ensinado, no Brasil.
Algumas questões devem ser trazidas à reflexão por parte de nossa sociedade. Temos o dever – na imprensa – de propor e cobrar soluções para nossa cidade.
Um aeroporto regional ( os atuais, de Rio Grande e Pelotas estão obsoletos ) se faz necessário. E, como há divergências por individualismos e bairrismos retrógrados, entendemos que a tarefa de “refletir” deveria ser entregue às nossas Universidades, de Rio Grande e Pelotas.
E...a curtíssimo prazo, deveria se operacionalizar uma solução para a indispensável VIA 9, que liga o Cassino ao Dique Seco. Atualmente, de saibro, sem sinalização adequada, sem iluminação, é uma fonte causadora de acidentes até fatais.
O objetivo desses esforços , e dos sacrifícios de todos também, entendemos assim, é deixar como legado melhor qualidade de vida para a população que ajudou a concretizar o sonho.
Ela, afinal, após todos os contratempos e sofrimentos, merece. Vamos pensar nisso?
Economista*
Mas o futuro bate à porta!
Há alguns anos, em torno de dez, “vender” Rio Grande como uma cidade propícia a bons investimentos seria perda de tempo. Poderia até parecer uma arapuca. Nossa cidade vivia, até por volta do ano de 2000, duas décadas de profunda estagnação e marasmo.
Algumas pessoas teimaram – somos testemunha dos fatos – e quebraram a inércia, o encanto. Desenterraram, cremaram e jogaram ao mar as cinzas das “cabeças de burro”. Parabéns!
Hoje, embora ainda com alguns incrédulos, a cidade decolou. Fomos redescobertos.
Mas, como se aprende nas aulas de economia, não há lanche grátis. O futuro está batendo à porta. Passada a euforia das conquistas da atração dos investimentos chegou a hora de preparar a cidade para esse futuro.
As estatísticas oficiais da Prefeitura são implacáveis. Mais gente virá para a cidade. Muita gente. Mais carros concorrerão com o já exíguo espaço de circulação. Muitos carros.
E...como chegar e partir? Nossa estrada que nos leva a Porto Alegre está saturada. Está sendo duplicada, verdade. Mas, como a RS 734, será outra obra de igreja. É assim que a história tem nos ensinado, no Brasil.
Algumas questões devem ser trazidas à reflexão por parte de nossa sociedade. Temos o dever – na imprensa – de propor e cobrar soluções para nossa cidade.
Um aeroporto regional ( os atuais, de Rio Grande e Pelotas estão obsoletos ) se faz necessário. E, como há divergências por individualismos e bairrismos retrógrados, entendemos que a tarefa de “refletir” deveria ser entregue às nossas Universidades, de Rio Grande e Pelotas.
E...a curtíssimo prazo, deveria se operacionalizar uma solução para a indispensável VIA 9, que liga o Cassino ao Dique Seco. Atualmente, de saibro, sem sinalização adequada, sem iluminação, é uma fonte causadora de acidentes até fatais.
O objetivo desses esforços , e dos sacrifícios de todos também, entendemos assim, é deixar como legado melhor qualidade de vida para a população que ajudou a concretizar o sonho.
Ela, afinal, após todos os contratempos e sofrimentos, merece. Vamos pensar nisso?
Alberto Amaral Alfaro
natural de Rio Grande – RS, advogado, empresário, corretor de imóveis, radialista e blogueiro.