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Saudades das Festas Juninas

segunda-feira, 28 de Junho de 2010 | 14:23

São João, São João, acenda a fogueira... Toda minha infância, em junho,

havia festa de São João nas escolas e nos bairros. Festa com aroma de

amendoim torrado, pinhão, pipoca e quentão. As fogueiras no dia 24 aqueciam

as noites geralmente frias da estação. Aqui da minha casa, vejo, chove e

nesta noite não terá fogo la fora, nem dança e será ridicularizado quem se

aventurar de bigodinho pintado. Estou entristecido; nem se ouve falar, penso

que São João aquecia nossos ímpetos e estimulava o espírito de comunidade;

um pouquinho diferente do Natal. Vamos ai! Estou pedindo ajuda, quero

decifrar este chavão! (Consulte seu gerente. Se ele souber - duvidamos – com

convicção – lhe explicar como funciona a escolha do “portfólio” dos fundos

que o Banco o orienta para nos indicar, nos comprometemos a mandar um doce

para esse gerente. Escrito pelo Prof. Nerino Dionello Piotto Articulista

Econômico) Em resposta ao Amigo Alfaro: dia 9 de julho estarei em Santa

vitória do Palmar, no antigo clube Caxeiral, Na Rua Barão do Rio Branco num

evento ‘pra Mergulhão’. Gostaires o insondável.

 

 


Escrito por François Marie

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A INSERÇÃO INTERNACIONAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA

segunda-feira, 28 de Junho de 2010 | 14:20

Há uma crítica infundada em cima da política externa brasileira por ter nos últimos anos intensificado às relações internacionais e a busca de uma maior participação do Brasil nos organismos internacionais. É sempre bom lembrar que a inserção internacional de um País é elemento determinante do seu projeto nacional e fator decisivo na busca da sua consolidação como Estado soberano e como sociedade estável, equânime e desenvolvida.

No plano das relações internacionais, não estão em jogo apenas o seu Poder Nacional, a sua imagem externa ou o seu prestígio, mas elementos centrais da sua estabilidade política, do seu desenvolvimento econômico e de sua coesão social.

A dimensão internacional é o contraponto necessário e indissociável da soberania e do desenvolvimento. Também, a própria configuração do território e o pleno e incontestável exercício da soberania do Estado sobre ele, dependem do correto relacionamento com nossos vizinhos territoriais.

Isso porque é do contexto internacional que provém grande parte dos recursos financeiros, tecnológicos e científicos que precisamos para o nosso desenvolvimento. Se essas constatações eram verdadeiras já ao tempo do nosso nascimento para a vida independente e soberana, certamente o são muito mais no mundo de hoje, marcado pela crescente globalização da economia, por uma intensidade jamais vista nas trocas comerciais e nos fluxos de tecnologia, capitais e serviços e por isso crescente dependências das economias desenvolvidas ou em desenvolvimento em relação ao exterior. Soma-se a isso, o fato de que a indústria do turismo é a mais rentável no mundo e o Brasil tem vocação natural para essa atividade.

É bom estar vacinado contra o que a nova ordem mundial, pós-queda do muro de Berlim, propicia aos organismos internacionais, patrocinados pelas grandes potências econômicas, que interferem em problemas internos dos países menos favorecidos e de políticas econômicas e públicas mais fechadas ou menos democráticas. Isso tem acontecido, principalmente, explorando-se temas ligados à defesa da natureza, narcotráfico, controle de armas e munições, direitos humanos, contrabando, “pirataria” de produtos, etc.

Dar uma transparência internacional ao Brasil, como tem sido feito, favorecido agora pelo fato de sediarmos à próxima Copa do Mundo de futebol, além das Olimpíadas de 2016. É imperioso, também, se buscar uma ordem pública, de acordo com os padrões internacionais e uma Política de Defesa Nacional objetiva e efetiva. Isto tudo, torna-se, hoje em dia, fatores preponderantes para que o Brasil possa participar das relações globalizadas. E, a partir daí, viabilizar o processo de desenvolvimento e passagem para o privilegiado grupo de países desenvolvidos, garantindo ao povo brasileiro o que lhe é de direito pelo que somos e pelo o que representamos no contexto mundial das nações.

Augusto César Martins de Oliveira

Coronel do Exército R/1, advogado e doutor em ciências militares

 


Escrito por Augusto César Martins de Oliveira

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Alberto Amaral Alfaro

natural de Rio Grande – RS, advogado, empresário, corretor de imóveis, radialista e blogueiro.

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