O empresário gaúcho Marcelo Casagrande, com negócios em vários estados da União, foi eleito e empossado, no último dia 15 de março, como o novo Presidente da Associação Nacional dos Distribuidores de Produtos e Serviços Telefônicos – ANDIR, para o período 2011/2012.
Durante Assembléia Geral Ordinária, realizada na sede da entidade em São Paulo-SP, o blogueiro Alfaro foi reeleito Secretário Geral, ficando a Vice-Presidência com o empresário paulista Juliano Dorizotto, e a Tesouraria Geral com o gaúcho Germano Gazzolla.
Já atuando em diversos projetos para o desenvolvimento e consolidação do segmento, a nova Diretoria da ANDIR pretende buscar novos associados e disponibilizar site e outros serviços aos seus sócios.
Na foto: Alexandre Riskalla (SP), Alberto Alfaro (RS), Marcelo Casagrande (RS) e Juliano Dorizotto (SP).
José Antonio Pinheiro Machado é advogado militante, concomitantemente desenvolve atividades de comunicador, com programas sobre gastronomia em veículos da RBS, com enorme sucesso no Sul do País.
Auto denominado “Anonimus Gourmet”, Pinheiro Machado, de forma simples e didática, desmitifica e disponibiliza a todos nós a arte de cozinhar.
Vestido a caráter, como bem recomenda a nobre atividade, a partir de uma cozinha organizadíssima e assessorado pelo impagável Alarico, o Anonimus vem a décadas encantando, descobrindo e repassando novos sabores, novas receitas.
Dias atrás nos encontramos na Capital do Estado, oportunidade em que exerci a minha tietagem e o convidei para visita a XIII Festa do Mar, de 14 a 24 de abril de 2011, aqui em Rio Grande.
Assim vamos atualizando o nosso Blog, dividindo com os nossos visitantes esses contatos maravilhosos. Finalizando, parafraseando Pinheiro Machado, digo-lhes: Voltaremos.
Muito se tem discutido sobre a adoção do termo “Presidenta” para referir-se a primeira mulher a galgar essa posição na história republicana do Brasil, Dilma Vana Rousseff.
Desconsiderando interpretações léxicas ou semânticas que ganham espaços midiáticos, buscava, enquanto comunicador, um esclarecimento, uma análise humanista, descomprometida de simpatias ou antipatias políticas.
Encontrei, a Professora Núbia Hanciau, da Universidade Federal do Rio Grande, em seu artigo: “Presidenta Dilma. Por que empregar o feminino?”, esclarece o tema.
Publico, na integra o referido ensaio para que outros possam, espero, entender o por que do referido tratamento.
Presidenta Dilma. Por que empregar o feminino?
O emprego é recente e matéria para refletir neste 8 de março; ele data do compromisso da presidenta Dilma Roussef de honrar a mulher brasileira criando igualdade de oportunidades entre o homem e a mulher, segundo ela, princípio essencial da democracia. "Sim, a mulher pode [...]. Eu cheguei à presidência porque uma porção de mulheres saíram de suas casas e foram trabalhar [...]. Esse conjunto de mulheres começou e cada vez mais passou a construir o Brasil de forma mais clara e mais brasileira. Por isso concordo em ser Presidenta" (Programa Ana Maria Braga, 2 de março 2011).
A feminização dos títulos de função pública tem origem nesse fenômeno social: a ascensão maciça das mulheres ao mercado de trabalho. Sua integração em atividades das quais as mulheres estiveram excluídas provocou a evolução lexical e gramatical da língua. Se a feminização responde a uma dupla necessidade – a primeira de ordem linguística, a segunda de ordem social –, a constatação de que a mulher está ausente na língua se impõe: por toda parte, o masculino vem na frente, apagando a presença do feminino.
Segundo uma nova geração de mulheres, o imaginário deve ser reinventado por elas, menos para restabelecer a ordem das coisas do que para constituir um mundo próprio, que promova uma espécie de sindicato em defesa e valorização da identidade feminina. Louise Larivière, professora das Universidades de Montreal e Concórdia no Canadá, defende a razão de ser da feminização e analisa as causas que criam obstáculo, quer à visibilidade das mulheres, quer à igualdade entre elas e os homens. Faz isso descrevendo a oposição às formas marcadas, muitas vezes, pela ignorância, pela idiotia ou má-fé. Sua tese é simples e direta: coerente no plano linguístico, no plano social a feminização "testemunha a respeito do lugar que agora a mulher ocupa em todas as esferas da vida moderna". Feminizar é, então, ir contra o sexismo na língua e na sociedade.
São conhecidos os argumentos dos adversários dessa tese. Em primeiro lugar, defendem a neutralidade dos termos genéricos, por exemplo, "o homem" ("O homem é um mamífero, ele amamenta seus filhotes"). Fonte de ambiguidade, esse método acarreta incongruências como essa, difíceis de tolerar quando faz um dos papéis específicos desempenhar o papel de genérico, quase sempre o masculino. Se as palavras não designam apenas as funções, mas as pessoas que as exercem, elas deveriam logicamente trazer a marca do gênero que corresponde ao sexo dessas pessoas.
É preciso terminar com o desprezo pelo gênero feminino, conservado pelos dinossauros das academias e seus seguidores. Somente a feminização pode corrigir as derrapagens, as aberrações linguísticas. A língua deve ser viva, deve permitir exprimir a evolução da sociedade. Será aceitável que os nomes das profissões que existem nos dois gêneros tenham, ainda, valor diferente se empregados no masculino ou no feminino? Por que cozinheiro designa um chef de cuisine e cozinheira, uma executante? Costureiro, um criador de moda, e costureira, uma executante? A secretária, uma subordinada, o secretário, um dirigente? Isso se deve a um machismo linguístico e social, principalmente se considerarmos que a língua não é objeto estético nem patriótico, mas linguístico, que deve servir, entre outros objetivos, à justiça social.
A escritora feminista francesa Benoîte Groult sublinha que o genérico "homens" pode englobar os homens e as mulheres ou um determinado grupo de homens. Mas em hipótese alguma pode referir um grupo composto exclusivamente por mulheres. Por outro lado, às mutilações sexuais femininas infligidas a milhões de mulheres e meninas – que vão de encontro aos direitos os mais elementares –, não cabe a expressão "direitos do homem", mas sim "direitos da pessoa", mais adequada.
*Nubia Hanciau
Professora PPG-Letras
Universidade Federal do Rio Grande
Sou “fã de carteirinha” do Rei Roberto Carlos.
Os ídolos, cada vez mais raros, têm inúmeros compromissos com a manutenção das suas imagens, e, Roberto Carlos, consegue, próximo aos 70 anos, cumprir todos os mandamentos da função.
Aceitou, coisa rara no seu currículo, ser homenageado com o tema enredo da GRES Beija-Flor de Nilópolis, intitulado: “A simplicidade de um Rei”.
Pois bem, antes mesmo da apuração dos resultados, alguns meios de comunicação já denunciavam a provável influência da Rede Globo na definição do concurso.
Tão logo iniciada a divulgação da notas dos jurados, ouvia-se no Sambódromo, palavras de ordem e manifestações ofensivas a maior rede de comunicações do país, crescentes conforme ia consolidando-se a vitória da Beija Flor.
Não sou especialista na matéria, mas ao ser questionado por um amigo, ouvinte e habitue aqui do Blog, sobre quem havia vencido o carnaval do Rio de Janeiro, se a Escola de Samba ou o Rei Roberto Carlos, pensei um pouco e disparei: os dois, os dois.
Que cada um tire a sua conclusão, mas como negar ao nosso ídolo maior essa vitória.
Este espaço tem compromisso com todas as formas de manifestações culturais.
Dentro dessa perspectiva, publico, abaixo, e.mail’s trocados com o Jornalista Ilustrador, Lorde Lobo, aqui de Rio Grande-RS.
Ele informa o lançamento de um projeto voltado às crianças, na hora fui dar uma olhada, encantado com a proposta registrei comentário. Recomendo a todos os nossos leitores essa viagem, esse reencontro com a criança que vive dentro de nós.
Olá, amigo!
Escrevo-lhe para informar que acabo de criar um blog para o meu personagem dedicado ao público infantil, o Lipe.
Neste blog publicarei as tirinhas desse personagem, com a vantagem das pessoas poderem comentar logo abaixo das tiras, possibilitando assim, uma maior interatividade.
Lá também é possível conhecer todos os demais componentes da turminha, saber um pouco a meu respeito e, em breve, estarei listando um montão de sites e blogs destinados ao público infantil.
Creio que será um espaço bem bacana, para as crianças e todos as demais pessoas que curtem esta mágica fase da vida, que é a infância!
Para chegar no blog, basta entrar no meu site e clicar no banner do Lipe, ou digitar em seu navegador o endereço eletrônico http://aturminhadolipe.blogspot.com e começar a se divertir!
Obrigado pela sua atenção!
Espero que você entre para A Turminha do Lipe !
Lorde Lobo
Grande Lorde lobo,
Recebi há pouco a apresentação do: http:aturminhadolipe.blogspot.com, onde a referida turma é descrita com muita criatividade, simplicidade e beleza.
Visitei personagem por personagem, são apaixonantes, cada um passando uma mensagem, representando tipos indispensáveis na formação das crianças.
Começando pelo Lipe, um figuraço, daqueles que dá gosto ter por perto, extrovertido, alegre, brincalhão.
O Greg e a Ana Maria, jovens pais do rebento, me passaram a impressão de que oportunizaram a vinda ao mundo do Lipe por um desses acidentes de percurso, não foi planejado, mas logo dedicaram-se responsavelmente na sua educação, aí esta o Lipe que não nos deixa mentir.
O Pelúcio, depois daquela reportagem sobre a morte do cãozinho do Autor, é personagem indispensável, mais um componente da família. Passa as crianças esse sentimento de amor aos animais, na minha família temos o Enzo Alberto, que faz esse papel educativo para todos, que é dar amor incondicionalmente, sem interesse.
O Hugo é emblemático, vai apontar que as diferenças devem aproximar, ao contrário que muitos adultos imaginam e fazem. Os portadores de síndrome de Down são extremamente amáveis e demonstram como ninguém os seus sentimentos, temos muito a aprender com eles, bom que o Hugo faça parte da turminha.
O Dedé é a figura carimbada, presente em todas as tribos, gordinho, louco por guloseimas, chips e refrigerantes, vive sentado na frente de uma televisão ou computador, interagindo com jogos eletrônicos. Me parece que as tirinhas poderão lhe apresentar programas mais saudáveis e instrutivos.
Já a Manú é aquela menina inconformada com a deseducação do mundo. Protagonista, une discurso a prática, é naturalista, ambientalista e vegetariana, já pensando no veganismo.
O Zeca, sem abrir mão dos prazeres da idade, junta o útil ao agradável, fez dos estudos um hobby e surfa no meio das menininhas como intelectual descolado, bom exemplo.
Monique é a “soldadinha do passo certo”, nada de más companhias, é responsável e muito respeitosa.
O Tita é o cara que cultua o corpo saudável, pratica vários esportes e esta sempre na busca de melhores resultados.
A Lelê, mais dócil e meiga, adora artes e se solta na dança. Tem tudo para seguir carreira artística profissional.
Lucas, na condição de deficiente visual, mostra as crianças e a todos nós que é possível dar cores a vida independente de enxergarmos ou não.
Rapaz, quando contatei com o pessoal da “Turminha do Lipe”, senti vida em cada um deles, e vi que o dom de criar está em toda parte, te enxerguei um Maurício de Souza, com a Turma da Mônica.
Sucesso, vou publicar este comentário no WWW.blogdoalfaro.com..br e comentar no Nativa Debate.
Alberto Amaral Alfaro
natural de Rio Grande – RS, advogado, empresário, corretor de imóveis, radialista e blogueiro.