O consagrado ator popular Bebé, criador do “Teatro do Bebé”, circo de lona que faz grande sucesso no Sul do Brasil, estará neste sábado, 21 de agosto, em apresentação única na cidade do Rio Grande-RS.
Com um cast composto por dez pessoas, estarão em sessão dupla, 18h e 21h, com o espetáculo “Mulher Zero KM”. Os ingressos, ao valor de R$10,00, já estão à disposição na Secretaria do Teatro das 13h30 às 16h30, no dia da apresentação a bilheteria estará aberta a partir das 15 horas.
Jose Ricardo de Almeida, o Bebé, é natural de Ponta Grossa-PR, filho do grande artista “Nhô Bastião”, que transmitiu a toda a sua família, tal qual Bebé, esse dom maravilhoso.
Portanto, neste sábado à noite a pedida é Teatro Municipal do Rio Grande, reencontro com o humor, a simpatia e o carisma do Grande Bebé.
*Na foto: O Blogueiro Alfaro e Bebé, no Calçadão de Rio Grande-RS.
Sobre a Vírgula
Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI
(Associação Brasileira de Imprensa).
Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere..
Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.
Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.
A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!
Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.
Detalhes Adicionais:
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA
PROCURA.
* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...
Com a colaboração de André Menestrino.
Nós latinos somos uns apaixonados e evidenciamos isso em todas as nossas atitudes comportamentais.
Exageramos nas manifestações, criamos e destruímos ídolos com igual facilidade.
O Vice Presidente da República, José Alencar, exemplifica bem esse paradoxo ao ver-se nas manchetes da imprensa em função de um assunto pessoal, intimo.
José Alencar tem aproveitado os índices de popularidade do Presidente Lula para surfar nas ondas do reconhecimento nacional, onde suas opiniões são sempre muito bem consideradas, tanto pelo equilíbrio como pela legitimidade, visto tratar-se de ser um mega empresário, dono da multinacional brasileira Coteminas.
Além dessas condições políticas e econômicas, a saúde do Vice Presidente complementa esse status de personalidade em evidencia no País, fruto da transparência com que trata sua luta contra o câncer, o que tem consolidado esse sentimento de solidariedade nacional.
Pois bem, até agora havíamos conhecido um José Alencar vitorioso em todas as suas ações e preparando-se para a retirada do cenário político em função do termino do seu mandato, da idade e da doença.
Fomos surpreendidos, no apagar das luzes, com uma entrevista ao Programa do Jô, onde o Vice Presidente Jose Alencar ao ser questionado sobre processo de investigação de paternidade, que respondeu e foi condenado na Justiça mineira, mostrou para o mundo um novo José, preconceituoso, arrogante, cruel, machista e irresponsável.
Dizendo-se vitima de uma chantagem econômica, José Alencar atacou de forma rasteira a pretensa filha natural, Professora Rosemary de Moraes Gomes da Silva, sobrenome determinado por sentença judicial, e a sua mãe a Enfermeira Francisca de Moraes, a Tita, com quem Alencar manteve um relacionamento amoroso entre 1953 e 1955, em Caratinga-MG.
Para desqualificar a Enfermeira, José Alencar disse tratar-se de mulher pobre, condição que a impediria de freqüentar os mesmos locais e arrematou chamando-a simplesmente de prostituta. Ora, até as árvores de Caratinga sabem que Alencar manteve esse affair com a jovem Tita, inclusive, que às quartas-feiras dormia na casa da moça.
Na realidade, independente das conseqüências praticas desse rumoroso processo, para resgatar um pouco da sua imagem e não rasgar por completo sua já arranhada biografia, Alencar deveria, voluntariamente, submeter-se a um exame de DNA, é o mínimo que se exige de um homem.
Caso insista nessa absurda e burra estratégia do avestruz, enterrar a cabeça no chão deixando o corpo todo de fora, que já dura exatos 12 anos, José Alencar estará mostrando a sua última e verdadeira face, lamentavelmente.
Caros visitantes e colaboradores do nosso Blog, tenho algumas novidades em relação a este espaço.
Contaremos a partir de hoje com mais um colunista, direto da Espanha, onde vive há 5 anos, João Alberto Talayer, Sociólogo e Psicoanalista, nos contará sobre suas andanças, experiências e percepções profissionais e humanas.
É um querido Primo-Irmão, nascido em Santa Vitória do Palmar, portanto, mergulhão, que através desta comunicação nos dará uma visão da Europa.
Carmelina Castro e Roberto Jung, são um casal de sonhadores, ela mergulhona e socióloga e ele jornalista. Vivem no eixo Porto Algre/Gramado onde desenvolvem atividades culturais.
Em Janeiro de 2006, formaram com mais alguns amigos o grupo A.G.U.I.A. (AmiGos Unidos Incentivando as Artes), objetivando incentivar, divulgar e promover manifestações artísticas e culturais.
A partir desse grupo idealizador do movimento, composto por sete intelectuais, hoje a idéia se espraiou e os AGUIAS estão espalhados pelo mundo com mais de 800 membros associados.
Convidado, aceitei ser mais um águia. Agora, além de autorizado a usar o símbolo do movimento, vejo-me ainda mais comprometido com a cultura em todas as suas manifestações.
Na Foto: Simone, Gostaires e Alberto Alfaro.
Nota do Blogueiro:
Correspondência trocada entre o Blogueiro e seu Amigo Gostaires Gonzalez Acosta, o titulo é auto explicável.
Rapaz,
Iniciado na atividade literária, onde com muita dedicação e esforço, tens desbravado caminhos nunca antes percorridos, tenho acompanhado essa trajetória com muita alegria.
Alguns dizem que ao ter um filho, plantar uma arvore e escrever um livro, um homem tem a sua missão cumprida, estas fazendo a tua parte.
Não tenho dúvida que o teu projeto é um sucesso, ainda mais que é a realização de um sonho.
Com relação a tua vontade em tornar pública as tuas opiniões e pensamentos, acho, da mesma maneira, muito significativo, ainda mais levando em conta que a maioria das pessoas prefere o silencio, a omissão.
Tenho pensado a respeito do motivo que te levou a criar um pseudônimo, um nome fictício ou falso, na tradução linear do grego antigo.
Os antigos pensadores e filósofos utilizavam essa estratégia para se protegerem dos ditadores de então, particularmente em assuntos políticos.
Os nossos contemporâneos criam apelidos ou pseudônimos para diferenciarem-se de homônimos ou para terem nomes mais comerciais, sonoros etc.
O teu nome Gostaires Gonzalez Acosta, tenho pra mim ser único, portanto, de identificação fácil. GG "Gostaires Gonzalez" já é uma grife, uma marca, portanto...
Suponhamos que não gostes do teu nome ou que achas que as pessoas tenham dificuldades em pronunciá-lo, tudo bem, mas resolver isso com Françoise Marie Arouet, que nem o titular, Voltaire, usou, é para reflexão.
Voltaire, o grande intelectual francês, viveu de 1694 a 1778, com grande protagonismo político, por isso utilizava o pseudônimo que o imortalizou. Inclusive, a Igreja impediu que fosse enterrado em qualquer cemitério, fazendo que estivesse sepultado em uma abadia, na região de Champagne, até 1791, quando foi transferido para o Panteão de Paris, onde se encontra até hoje.
Será que vale a pena se criar um pseudônimo, quando inexiste motivação para tal ?
Esta é a pergunta que não quer calar, afinal sempre temos que andar levantando polemicas, elas ajudam a dar mais sentido ä vida.
Ah, não tenho nada a ver com as tuas decisões, respeito-as, mas a pergunta insiste em não calar: Porque Françoise para quem já é Gostaires?.
Grande abraço, sucesso e felicidades.
Alberto Alfaro
Resposta de Gostaires:
Amigo Alfaro,
Ao ler sua missiva, me senti criança. Você mexeu com o "pajador" que carrego comigo, prestes a disparar todo instante; ele fica todo dia falando baixinho nas minhas orelhas e às vezes confuso só ouço os trancos.
A troca de nome foi uma decisão casual e repentina, em torno do discreto. Com dizer, uma maneira de separar os bois; um é o Gostaires (cotidiano) o outro escreve (François Marie). Sendo apenas um "rapaz" como você diz. Pensei um jeito e resolvi dar um basta na pergunta que não Cala.
Vindo do amigo a interrogação, julguei com atenção, me decidindo a enfrentar o bicho de frente. Pensei, se carrego meu eu há meio século, porque não ser Gostaires outro tanto! Sendo assim vou deixar de levantar polemicas com outro nome e levantá-las-ei eu mesmo.
Aceito a sugestão. Doeu, agradeço o puxão de cabelos de quem não tem idade pra ser meu pai, mas experiência às pampas.
Obrigado. Gostaires Gonzalez "pra sempre".
Alberto Amaral Alfaro
natural de Rio Grande – RS, advogado, empresário, corretor de imóveis, radialista e blogueiro.